domingo, 19 de junho de 2011

Colégio Pitágoras Meta - 2º e 3º ano A e B - Revisão para N-2 - 2º bimestre


   Analise as notícias e os textos abaixo:

Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgado nesta quarta-feira, afirmou que a alteração do Código Florestal Brasileiro, aprovada na Câmara e atualmente em discussão no Senado, terá impactos significativos "sobre a área com vegetação natural existente nos biomas brasileiros e sobre os compromissos assumidos pelo Brasil para a redução de emissões de carbono". Por isso, diz a publicação, é importante buscar alternativas para conseguir aplicar efetivamente as leis ambientais e assim ser possível "conciliar o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental".
De acordo com o Ipea, o comunicado deve fornecer subsídios para a discussão sobre a alteração do código no Senado. O estudo teve como foco as áreas de reserva legal em propriedades de até quatro módulos fiscais (entre 20 e 440 hectares, dependendo da localidade), que serão dispensadas de recuperação caso as mudanças se tornem lei.
Um levantamento com base no Sistema Nacional de Cadastro Rural (SNCR), apresentado no texto, indica que o País tem 5,18 milhões de imóveis rurais, ocupando 571 milhões de hectares. Aqueles com até quatro módulos fiscais são 4,6 milhões, 90% do total. No entanto, elas ocupam apenas 24% da área total das propriedades do campo, com 135 milhões de hectares.
Segundo o Ipea, os produtores rurais, principalmente os familiares, deveriam ser estimulados a preservar e recuperar as reservas legais de suas propriedades, recebendo por isso."Esse incentivo poderia vir por meio de políticas de estímulo ao uso sustentável da reserva legal", diz o comunicado.
Apesar do final da Guerra Fria e da aparentemente afastada possibilidade de uma guerra global termonuclear, outros problemas ainda afligem a humanidade. Alguns são problemas velhos, outros que surgiram recentemente. A questão ambiental do planeta vem se tornando freqüente nas discussões em reuniões internacionais, ao mesmo tempo em que aumenta a certeza de que não é possível dissociar os problemas ambientais dos problemas sociais. Os movimentos de defesa ambiental começam a surgir na década de 70, sucedendo os movimentos pacifistas dos anos 60. Um exemplo nesse sentido é a famosa organização ambientalista Greenpeace. Em 1972 realiza-se a primeira Conferência Mundial para o Meio Ambiente e Desenvolvimento na cidade de Estocolmo, na Suécia. Foi uma conferência com representantes oficiais, desenvolvendo-se paralelamente um evento com organizações não-governamentais (ONGs). Uma de suas conclusões foi a de que o homem possuía o direito a um ambiente equilibrado e saudável e à justiça social.
Medidas necessárias para se melhorar as questões ambientais:

*compatibilizar crescimento econômico e proteção ambiental evidentemente não há uma receita pronta para essa questão, mas não se pode pensar apenas no crescimento econômico desenfreado, assim como não é possível se pensar em deixar a natureza intocada.

*promover o eco desenvolvimento explorar os recursos naturais sem promover seu esgotamento, preservando-os para as gerações futuras.

*resolver o conflito entre o Norte Rico e o Sul Pobre os países ricos do Norte freqüentemente acusam os países pobres do Sul de prejudicarem o meio ambiente pelo despejo de esgoto nas fontes de água sem qualquer tratamento, pelo destino inadequado dado ao lixo e pela destruição das reservas florestais. Tais fatos realmente ocorrem. Enquanto isso, os países pobres do Sul acusam os países ricos do Norte de serem os maiores poluidores do planeta devido ao elevado nível de consumo e desperdício, à grande produção de lixo e à grande emissão de resíduos tóxicos pela queima de combustíveis fósseis. Isso também ocorre. Assim, enquanto ambos se acusam, adiam a aplicação das medidas efetivas de controle e preservação ambiental e transferem um para o outro a responsabilidade pelos cuidados ambientais.

*estabelecer metas e prazos para redução na emissão de poluentes alguns problemas ambientais requerem uma atuação mais urgente para que não se tornem insolúveis no futuro. Um exemplo são os programas de redução e eliminação do uso do CFC que compromete a camada de ozônio. No entanto, pouco se avançou na questão do efeito estufa não se observando a esperada redução na queima dos combustíveis fósseis.
agora veja a declaração de um político que declarou, nas últimas eleições presidenciais, um patrimônio de, aproximadamente, 1 bilhão de reais. será que ele leva a sério as questões ambientais? veja:
O vice-presidente da República, Michel Temer, demonstrou nesta sexta-feira estar confiante de que o projeto do novo Código Florestal será votado na Câmara dos Deputados na próxima terça-feira, apesar das divergências que ainda existem em torno da matéria. Segundo ele, os líderes partidários compartilham a opinião de que "não há motivo para retardar" essa definição. "Onde houver divergências, haverá emendas que serão analisadas pelo plenário."
Temer também afirmou que, caso não haja consenso sobre um ou dois pontos do projeto, o ideal é "decidir no voto". O vice-presidente fez essas declarações ao participar de encontro sobre a reforma política, promovido pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP).
Tirem suas próprias conclusões. 

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