domingo, 29 de janeiro de 2012

Colégio Shallon - 6º ano - IBGE e seu site interativo!

Acesse o link abaixo e navegue pelo site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas - IBGE.










Colégio Shallon - 7º ano - Brasil e urbanização


Urbanização
Urbanização é o processo de tornar uma área urbana e retirar todas as características silvestres e rurais, inserindo características, instalações e infra-estrutura de uma cidade (ruas, avenidas, rede de esgoto, rede elétrica, edificações, serviço urbano, etc.). A urbanização é um processo que instaura uma cidade por meio da demanda populacional, comercial e do desenvolvimento tecnológico.
Trata-se da redistribuição demográfica, de populações e localidade antes rural, em assentamentos urbanos. A urbanização também é entendida pela expansão de uma cidade.
Tradicionalmente, esse termo refere-se ao deslocamento de um grupo de pessoas que deixam uma área rural para viver em centros urbanos. Um estado ou país é considerado urbano, quando a maior parte de sua população vive nas cidades, estando a menor parcela da população no campo.
O atual fenômeno da urbanização no mundo, grande gerador de disparidades sociais e favelização, principalmente em países emergentes e subdesenvolvidos, é tema de estudo na área da sociologia, antropologia, geografia e economia. O planejamento das cidades e controle da urbanização é responsabilidade do urbanismo, do planejamento urbano, do planejamento da paisagem, do desenho urbano e da geografia.

Urbanização no Brasil
Podemos afirmar que o Brasil, hoje, é um país urbanizado. Com a saída de pessoas do campo em direção às cidades, os índices de população urbana vêm aumentando sistematicamente em todo o país. A partir da década de 60, as cidades passaram por um processo de dispersão espacial, à medida que novas porções do território foram sendo apropriadas pelas atividades agropecuárias.
 É considerável o numero de pessoas que trabalham em atividades rurais e residem nas cidades. As greves dos trabalhadores bóias-frias acontecem nas cidades, o lugar onde moram. São inúmeras as cidades que nasceram e cresceram em áreas do país que tem a agroindústria como impulso das atividades econômicas secundárias e terciárias.
 Em virtude da modernização do campo, assiste-se a uma verdadeira expulsão dos pobres, que encontram nas grandes cidades seu único refúgio. Como as indústrias absorvem cada vez menos mão-de-obra e o setor terciário apresentam um lado moderno, que exige qualificação profissional, a urbanização brasileira vem caminhando lado a lado com o aumento da pobreza e a deterioração crescente das possibilidades de vida digna aos novos cidadãos urbanos.

Formação territorial do Brasil

O território do Brasil ocupa uma área de 8 514 876 Km². Em virtude da extensão territorial, o Brasil é considerado um país continental por ocupar grande parte do continente da América do Sul. O país se encontra em quinto lugar em tamanho de território.         
A população brasileira está irregularmente distribuída, pois grande parte da população habita em região litorânea do território, onde se encontram as maiores cidades do país. Isso nada mais é do que herança histórica, a forma com que o Brasil foi povoado, os primeiros núcleos urbanos surgiram no litoral.    
              Até o século XVI o Brasil possuía apenas a área estabelecida pelo Tratado de Tordesilhas, assinado em 1494 por Portugal e Espanha, tratado que dividia as terras da América do Sul entre Portugal e Espanha.



Atuais divisões regionais do Brasil
Região Oficial ou do IBGE

A divisão do Brasil em regiões, de acordo com características específicas, foi estabelecida pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 1970 e de lá para cá sofreu apenas uma modificação, em 1988, quando o Estado do Tocantins foi desmembrado do Estado de Goiás e passou a integrar a região norte.
 Os vinte e seis Estados da Federação e o Distrito Federal foram agrupados de acordo com características que variam desde o clima, que é a característica mais marcante e facilmente perceptível, até a forma de colonização. Na região sul, por exemplo, percebe-se claramente a influência de colonos europeus que se estabeleceram predominantemente naquela região.
Este e outros fatores influenciaram não só a característica física das populações de cada região, como também, determinaram a feição cultural e econômica de cada uma delas.
Região Geoeconômica

A divisão oficial do Brasil em cinco regiões foi criada, em 1969, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Mas, antes disso, em 1967, o geógrafo brasileiro Pedro Pinchas Geiger já havia proposto outra divisão regional do país, em três regiões geoeconômicas ou complexos regionais. 
              Ela se baseia no processo histórico de formação do território brasileiro, levando em conta, especialmente, os efeitos da industrialização. Dessa forma, ela busca refletir a realidade do país e compreender seus mais profundos contrastes.      
De acordo com Geiger, são três as regiões geoeconômicas: Amazônia, Centro-Sul e Nordeste.
Essa organização regional favorece a compreensão das relações sociais e políticas do país, pois associa os espaços de acordo com suas semelhanças econômicas, históricas e culturais.

Colégio Shallon - 8 ano - Problemas Ambientais


Apesar do final da Guerra Fria (início da década de 1950 até o início da década de 1990) e da aparentemente afastada possibilidade de uma guerra global termonuclear, outros problemas ainda afligem a humanidade. Alguns são problemas velhos, outros que surgiram recentemente. A questão ambiental do planeta vem se tornando freqüente nas discussões em reuniões internacionais, ao mesmo tempo em que aumenta a certeza de que não é possível dissociar os problemas ambientais dos problemas sociais. Os movimentos de defesa ambiental começam a surgir na década de 70, sucedendo os movimentos pacifistas dos anos 60. Um exemplo nesse sentido é a famosa organização ambientalista Greenpeace. Em 1972 realiza-se a primeira Conferência Mundial para o Meio Ambiente e Desenvolvimento na cidade de Estocolmo, na Suécia. Foi uma conferência com representantes oficiais, desenvolvendo-se paralelamente um evento com organizações não-governamentais (ONGs). Uma de suas conclusões foi a de que o homem possuía o direito a um ambiente equilibrado e saudável e à justiça social. 

Observe abaixo outras conferências sobre o meio ambiente:           

Conferências sobre Meio Ambiente 

*Protocolo de Montreal (1987) – erradicação gradual da produção mundial do CFC

*ECO 92 (RJ) – conservação da biodiversidade e exploração econômica sustentável assinatura da Convenção Climática (reduzir a emissão dos gases que provocam o aquecimento do planeta) e da Convenção da Biodiversidade.           

*Protocolo de Kyoto (1997) – corte de 5,2% na emissão de gases responsáveis pelo efeito estufa (entre 2008 e 2012) em relação aos índices de 1990. Posteriormente se aceita um abrandamento (“sumidouros” de carbono – florestas capazes de absorver o CO2) em que os países com florestas podem utilizá-las como crédito caso não consigam cumprir sua meta de redução nas emissões de dióxido de carbono. No entanto, os EUA, e recentemente a Austrália, confirmaram que não irão assinar e cumprir os acordos estabelecidos pelo Protocolo de Kyoto.
A ECO 92 foi realizada no Rio de Janeiro e discutiu especialmente o desenvolvimento sustentável e, ao seu lado, o conceito de eco desenvolvimento. A situação é complicada porque envolve aspectos aparentemente contraditórios e sem possibilidades de serem conciliados. Sociedades humanas necessitam do crescimento econômico e do progresso, precisam ter acesso aos recursos do planeta e serem beneficiados por eles. Seus problemas sócio-econômicos precisam ser solucionados. No entanto, a exploração dos recursos do planeta deve ser feita de maneira a não comprometer o meio ambiente. Observe abaixo as medidas necessárias para enfrentar a questão ambiental:

Medidas necessárias: 

*compatibilizar crescimento econômico e proteção ambiental evidentemente não há uma receita pronta para essa questão, mas não se pode pensar apenas no crescimento econômico desenfreado, assim como não é possível se pensar em deixar a natureza intocada.

*promover o eco desenvolvimento explorar os recursos naturais sem promover seu esgotamento, preservando-os para as gerações futuras.   

*resolver o conflito entre o Norte Rico e o Sul Pobre os países ricos do Norte freqüentemente acusam os países pobres do Sul de prejudicarem o meio ambiente pelo despejo de esgoto nas fontes de água sem qualquer tratamento, pelo destino inadequado dado ao lixo e pela destruição das reservas florestais. Tais fatos realmente ocorrem. Enquanto isso, os países pobres do Sul acusam os países ricos do Norte de serem os maiores poluidores do planeta devido ao elevado nível de consumo e desperdício, à grande produção de lixo e à grande emissão de resíduos tóxicos pela queima de combustíveis fósseis. Isso também ocorre. Assim, enquanto ambos se acusam, adiam a aplicação das medidas efetivas de controle e preservação ambiental e transferem um para o outro a responsabilidade pelos cuidados ambientais.   

*estabelecer metas e prazos para redução na emissão de poluentes alguns problemas ambientais requerem uma atuação mais urgente para que não se tornem insolúveis no futuro. Um exemplo são os programas de redução e eliminação do uso do CFC que compromete a camada de ozônio. No entanto, pouco se avançou na questão do efeito estufa não se observando a esperada redução na queima dos combustíveis fósseis.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Somos patriotas nos anos bissextos

               Em 2014 será realizado no nosso país a Copa do Mundo de Futebol. Um evento esportivo em que o mundo aguarda ansiosamente quatro anos para poder vibrar com a seleção de seu país. E no Brasil não é diferente. Nós somos conhecidos como o país do futebol. Durante esse evento, o Brasil para diante as TV’s para torcer por um bom resultado dentro de campo.
            É nesse período que nós temos orgulho de sermos brasileiros. Compramos bandeiras, camisetas verde-amarelo, pintamos ruas e casas, dentre outros. E quando a copa acaba? Será que continuamos com esse espírito patriota? No Brasil isso não acontece, voltamos todos ao nosso velho costume: falar mal do nosso país.
            Em países como os Estados Unidos, por exemplo, a população é extremamente patriota, ou seja, tem realmente um amor ao país. Uma lei sancionada no século passado “obriga” que todo o filme produzido em território estadunidense apareça no mínimo em uma cena, a bandeira nacional. Os cineastas não ficaram preocupados com isso, pois já era comum aparição desse símbolo do poder dos Estados Unidos, pois lá sim, há um verdadeiro amor ao país.
            Em países da Europa, como o caso de Portugal ou Espanha, é comum, na grande maioria das casas, os morados terem bandeiras de seus países guardadas, pois se caso for preciso utilizá-la, lá estará. E isso não foi uma imposição de governo, a própria população teve a consciência que se deve respeito ao país.
            No Brasil, o único período que se possa encontrar uma bandeira nacional nas casas é esses como agora, época de copa do mundo. Portando, devemos levar mais a sério a questão de sermos patriotas. O Brasil precisa de pessoas mais amorosas a si mesmo.

Professor Hudson de Paula,
Geografia.